06/06/2010

ESTRELA CADENTE



ESTRELA CADENTE

No fundo da noite,
no começo do céu,
a estrela de prata
era cisco.

Depois, vento de açoite,
movimento e pincel,
e a estrela de luz
era risco.

Era uma pauta
salpicando ao léu,
mil notas de flauta,
entre o rio e a mata.

E na hora exata,
no fundo da noite,
no começo do céu,
de um arbusto
voou de susto,
um pintassilgo
- de prata...


PS. Gente pode até parecer algo meio pastoril, lúdico demais, mas fato., estava eu , deitado no chão do meu quintal,bem no meio. como faço sempre de costume pra ficar observando o universo, conversando telepaticamente com estrelas e afins. pois bem , ai ontem a noite eu vislumbrei uma estrela cadente, que há tempão não via!!, achei legal, me trouxe um fascínio de garoto tolo, de criança inocente e sonhadora...
por isso o poema , ora lúdico ou não..
rsrsr..

pps. ahhh , sim e antes de me pergutarem se eu fiz o histórico pedido como manda o figurino, respondo: fiz com toda pompa que me permiti!!
claro né!!, meio que as pressas , pois é rápido, mas fiz,
porque afinal de contas a gente sempre sabe o que é o melhor.

PPPS.Buenos !! ,fim da sessão intimidade de um fato exposto na net!! rsrs.
ahh e cultivem o ato de ficar a sós com o céu ,a lua e as estrelas a te espionar...
há sempre um algo que nos faz bem...
Fiquem com DEUS!!
(o próprio universo)

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